Leia como uma Metáfora: O halotano é uma droga bastante utilizada para induzir anestesia geral. Trata-se de um poderoso anestésico de inalação, não inflamável e não explosivo, com um odor relativamente agradável. Após a inalação, a substância chega aos pulmões tornando possível a passagem para o estado anestésico muito rapidamente. Porém, os efeitos colaterais incluem a depressão do sistema respiratório e cardiovascular, sensibilização a arritmias produzidas por adrenalina e lesão hepática.
terça-feira, 14 de abril de 2009
"Leia como uma Metáfora: O halotano é uma droga bastante utilizada para induzir anestesia geral. Trata-se de um poderoso anestésico de inalação, não inflamável e não explosivo, com um odor relativamente agradável. Após a inalação, a substância chega aos pulmões tornando possível a passagem para o estado anestésico muito rapidamente. Porém, os efeitos colaterais incluem a depressão do sistema respiratório e cardiovascular, sensibilização a arritmias produzidas por adrenalina e lesão hepática."
O que efetivamente sentimos quando dopados? Sentimos ou imaginamos que sentimos? É a mesma coisa? Quais as diferentes sensações dentro deste sistema cartesiano em que vivemos nossa realidade dita palpável?
Imagino que deveria recaptular minhas leituras da filosofia Iluminista, os Esclarecida, ou Ensolarada, não sei, estou confuso. Minha mente gira, e só penso em como seria o mundo se todos fossem dopados.
Aí, em palavras bem simples, como se percebe, considero a possibilidade de já estarmos em estado contínuo de torpor intelectual, ausentando-se de nós mesmos nosso espírito crítico: abandonados em nossa própria miséria midiática...
Estamos como que anestesiados, com crises hepáticas diárias (leia-se bebedeiras, metafóricas ou não) e ataques do coração (não concreto à razão ou sim? Leiamos David Hume).
Postado por Diário Halotano.
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2 comentários:
"Sentimos ou imaginamos que sentimos? É a mesma coisa?"
Isso é plágio! hahaha
Já escrevi uma cronica com esse tema. Faz um tempo, época em que comecei a escrever.
Nos faz pensar muito, não?
Envie sua crônica para apreciação nossa.
Afinal, faz-nos pensar!
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