Sou um aficcionado pela chamada "ficção científica". Desde o clássico e pioneiro Blade Runner, até o eterno Terminator (e seus desdobramentos posteriores).
Todos esses filmes, de certa forma, rendem-se às inquietações de um futuro apocalítico, próximo do fim da história. Como que postados sobre um presente carente de sentido filosófico.
Presente e futuro se mesclam, amálgama temporal impossibilitado de dissociação. Assisto aos filmes de ficção científica como metáforas de uma sociedade sedenta por identidade. O presente não basta para explicar o caos social, humanitário, moral e crítico que vivemos em nosso cotidiano.
Assim, recorremos ao futuro trágico, como que almejando reconstruir o presente em si mesmo... Reconstruir nosso próprio papel no mundo!
Leia como uma Metáfora: O halotano é uma droga bastante utilizada para induzir anestesia geral. Trata-se de um poderoso anestésico de inalação, não inflamável e não explosivo, com um odor relativamente agradável. Após a inalação, a substância chega aos pulmões tornando possível a passagem para o estado anestésico muito rapidamente. Porém, os efeitos colaterais incluem a depressão do sistema respiratório e cardiovascular, sensibilização a arritmias produzidas por adrenalina e lesão hepática.
2 comentários:
O fator futuro apocalítico é talvez uma maneira do homem mostrar a falta de esperança que o mesmo enxerga para o planeta. Pode ser , é claro, querer vender mais nas bilheterias. Mas não é só em filmes que vemos o mundo caótico cheio de COISAS e mais COISAS para ocupar espaço e tornar tudo uma bagunça por aqui, em todo lugar que é divulgado esse futuro, é representado de tal forma, cinza, sem vida, deserticamente sem gente, "entulhado de entulhos".
Enfim, o post é seu!
hahaha
AQUELE abraço han!
"Deserticamente sem gente". Eu poderia usar isso.
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