quarta-feira, 26 de novembro de 2008



Legenda da figura:
Corte longitudinal da aorta, no qual visibilizamos a transição entre a parede
aórtica normal e a região espessada pelas reações induzidas pelo stent (Crédito:
http://www.rbccv.org.br/detalhe_artigo.asp?id=544
).




Planejei para hoje a explicação da metáfora apresentada como descrição de meu blog, logo acima em tons de telha (meio vermelho, meio marrom).


Todavia, é hora do jogo de futebol. Internacional X Estudiantes. Copa Sul-Americana. A força das redes é maior do que a força da filosofia metafórica da auto-definição. O suspense permanece. Assim como a auto-reflexão.


Até amanhã, eu mesmo.


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terça-feira, 25 de novembro de 2008

Não há imagens para o vazio. Metáfora da ausência, o oco é surdo e soa. Melancias, cascos de tartarugas mortas, o bumbo!

Perambulam aos montes, aí mesmo, imagens do vazio. Como espelho sem forma. Metáfora do sortimento, a Mmodernidade é cega e pulveriza. Publicidade, séries de TV em vida plena, o desmanche!

Fragmentação identitária. Fragmentação capitalista. Fragmentação da moda. Fragmentação do self. Fragmentação das cópias sem aura. Dos originais sem aura. Fragmentação da solidez. Fragmentação dos cacos. Fragmentação do cérebro. Fragmentação de mim mesmo. De você.

Sons e pó! Surdez e cegueira! O bumbo e o desmanche! Nós!

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domingo, 23 de novembro de 2008






Vêm! “Vêm”? Mas tem mais alguém ali? Um estranho, vindo de fora. Não se vê, vê? Travessa. Mas... Travessa? Travessa de caminho? Onde? Metáfora, oras... Metáfora? Metáfora do quê? Do infinito, de novo? É apenas um copo, redondo, emparedado, limitado. Metáfora, sim, do amanhã. Amanhã é segunda-feira. Ah! Entendi. Mas... Quem vem?


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sábado, 22 de novembro de 2008






Religião. Fenda. Ligação. Ruptura. Conexão e desordem. Sentido e sensações misturadas em pó. O Verdadeiro. O passageiro de luzes apagadas. A polpa, a estrutura, as palavras em papel de seda, o ponto inabalável, a força. O esmagamento, a circunstância, os ditos em muros de pedra, o coração vacilante, a tensão. Diplopia do ciclope. Músculos do leão em Oz. Distonia, sinfonia, poesia.


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sexta-feira, 21 de novembro de 2008






The Painkiller Effect.

Imagens do infinito povoam meus sonhos desde a tenra infância. Metáforas de fuga acompanham as representações. Infinito e fuga. Imagens e Metáforas, com letras maiúsculas, substantivos abstratos, concretos entre si, Idéias. De novo, ambivalência, como uma sugestão forte, leve, densa, clara. O Encontro e O Fim da História.


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quinta-feira, 20 de novembro de 2008






Ipê Amarelo. Infinito. Ambivalência de estar só, companhia de fundo. Plano triplo. Polivalência.

Em cores, complexidade gradativa, vazio, sentimentos arbustos, a solidão, companhia ao fundo. O horizonte, metáfora-clichê do não acabar mais, azul.

Tabebuia estática. Flutuação em prosa. O vento descarregado, despregado, descalço. A calma em choque. O impacto. Metáforas do movimento e do estacado. Vento, madeira, céu, chão, azul, marrom, amarelo, matizes incolores.

Apelidos botânicos, eu e você, presente, agora, o além, o que mais?

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quarta-feira, 19 de novembro de 2008






Leveza de uma amizade que, ao ser definida perde o sentido. As sensações são leves e ternas. As definições enrijecem. Uma noite, de carro, distonias e companheirismo, passado, futuro, indecisão. A força do contato humano, a névoa em pó do que não é sólido e passa. Antagonismos. Brisa suave soprada em duto de plástico, a viagem controlada da esfera. Cócegas na caixa mole de sentimentos, pontadas na redoma dura da razão. Sentimentos indefiníveis. Saudades. E só.


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