Leia como uma Metáfora: O halotano é uma droga bastante utilizada para induzir anestesia geral. Trata-se de um poderoso anestésico de inalação, não inflamável e não explosivo, com um odor relativamente agradável. Após a inalação, a substância chega aos pulmões tornando possível a passagem para o estado anestésico muito rapidamente. Porém, os efeitos colaterais incluem a depressão do sistema respiratório e cardiovascular, sensibilização a arritmias produzidas por adrenalina e lesão hepática.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Já escrevi sobre o infinito... Assim como já o fizeram diversos literatos, filósofos, músicos, angustiados de plantão. O infinito nos atrai, porque nos sentimos seres incompletos, sempre. A ausência de nós mesmos clama por um infinito que acaba a cada dia, e se renova. Mais uma vez, tecemos poesias como máquinas de lavar louças, quase sem perceber que construímos o infinito a cada nova manhã.
Dia após dia, portanto, enchemo-nos de nós mesmos, como que restaurando o que há de vir, e que ainda não é, mas já está lá. Viajamos, trabalhamos, concorremos pela melhor costela ao molho! Somos nós mesmos, com medo, esperança, fidelidade, estranheza, fisionomia, reflexos no espelho... E compartilhamos isso tudo com quem quiser nos acompanhar, afinal, provar o que somos é cansativo e monótono. Esse jogo do vai-e-vem é sempre tão previsível, competitivo...
Somos o que somos. Somos o que seremos. Somos o que bem entendemos, nessa nossa concha que chamamos vida. Viver é bom sim! E ninguém tem lá muito a ver com o que escolhemos para preencher esse verbo chamado centelha de vida!
[Texto escrito em homenagem ao aniversário de Luis Miguel Zanin. Feliz Aniversário! Eu estava lá...]
Postado por Diário Halotano.
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5 comentários:
É, somos o que somos.
Engraçado como infinito sempre está ligado a eternidade. Com o passar do tempo, percebo que os ritmos das mudanças diminuem e, cada vez mais, somos o que somos e, apesar das mudanças, parece que sempre fomos aquilo que se mostra no presente.
Abraços e, definitivamente, não saio bem em fotos, rsrsrs.
Correto... somos o que somos e não mudamos...
O texto confuso e profético do Luidi...
O texto pedante e "em cima do muro" do Adrian...
O meu texto pretensioso e direto ao ponto...
É, nenhum de nós sai bem em fotos...
É... Cada um em seu estilo literário.
Impressionante e belo!
Parabéns a nós, por tantos anos de amizade!
Não vou responder às considerações do Fabrício, porque ele é um provocador. hahaha
Abraços, muitos!
Ah, esqueci-me, eu saio muito bem nas fotos! ;-)
Só se for nessa em estilo cubista do blog.
rsrs.
Abs
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