terça-feira, 25 de novembro de 2008

Não há imagens para o vazio. Metáfora da ausência, o oco é surdo e soa. Melancias, cascos de tartarugas mortas, o bumbo!

Perambulam aos montes, aí mesmo, imagens do vazio. Como espelho sem forma. Metáfora do sortimento, a Mmodernidade é cega e pulveriza. Publicidade, séries de TV em vida plena, o desmanche!

Fragmentação identitária. Fragmentação capitalista. Fragmentação da moda. Fragmentação do self. Fragmentação das cópias sem aura. Dos originais sem aura. Fragmentação da solidez. Fragmentação dos cacos. Fragmentação do cérebro. Fragmentação de mim mesmo. De você.

Sons e pó! Surdez e cegueira! O bumbo e o desmanche! Nós!

Postado por: Diário Halotano

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